"Um Homem
só pode ser um grande homem, se conseguir ultrapassar a barreira entre a vida e
a morte, se conseguir fazer com que seu trabalho seja lembrado e valorizado
por vários séculos, se realmente o conseguir, esse sim será um Grande
Homem".
James Dean.
Esse é o nome de um dos maiores mitos da humanidade. Mito é algo que sobrevive
ao passar dos anos, é algo que permanece, que dura independentemente do que
venha a acontecer na humanidade. E James Dean, com toda certeza, se enquadra
nessa discrição do que é um “mito”.
Muito além
de um rostinho bonito, Dean foi a voz de uma geração e tornou-se um ícone da juventude de sua época. A referida geração
é a juventude da década de 50, uma legião de jovens oprimidos pelo desespero do
pós-guerra, e, que ainda tentavam superar o final e as consequências do
conflito. É também nessa década, que, no meio musical surge o Rock and Roll,
gênero que encantou milhares de pessoas durante o período. Na moda, o jeans
destacou-se. Em meio ao rock, ao jeans, e aos topetes da década de 50, no
cinema, estava ele: James Dean, um jovem ator que em pouquíssimo tempo
conquistou uma legião de fãs e admiradores.
Dean levou
para as telas o papel do jovem rebelde em oposição aos comuns protagonistas
perfeitos. Bastaram três filmes para que ele conquistasse os olhares do mundo
todo. E isso não ocorreu à toa: ele tinha talento, e tinha talento de sobra,
fato que inclusive lhe rendeu duas indicações póstumas ao Oscar. Além de ser
excelente ator, tinha uma personalidade forte, e sempre fora muito persistente
em sua carreira e vida. James Dean morreu cedo, no ano de 1955 com apenas 24
anos. Mas eternizou-se por toda sua importante representatividade, e
competência no cinema. Mais simples é resumir a história do astro da seguinte
forma: existia o cinema antes dele, e depois dele.
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